Uma aventura 3D

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      Nesta atividade foi apresentado às crianças um tapete, somente com uma grelha quadrangular, várias peças em 3D de madeira e diversos bonecos foram distribuídos de forma aleatória. Os alunos foram convidados, com as peças 3D a usar a criatividade e a imaginação, a construir um elemento tridimensional e colocá-lo num qualquer quadrado do tapete. Depois, programaram o robô DOC para chegar ao destino, contornando os obstáculos e usando cartões com setas direcionais como apoio à programação. Os objetivos principais desta atividade incidiram sobre: programar robôs, no ensino do controlo e linguagem direcional (frente, trás, direita e esquerda); estimular a capacidade de concentração, de auto-confiança e de empenho no saber-fazer; estimular a criatividade e a imaginação e descobrir/promover a programação.



Local: 3460 Tondela, Portugal

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... E logo se pôs a caminho em busca de comida. Na segunda devorou uma maçã, mas não ficou satisfeita. Na terça devorou duas peras, mas ainda não ficou satisfeita. Na quarta devorou três ameixas, mas ainda não ficou satisfeita. Na quinta devorou quatro morangos, mas ainda não ficou satisfeita. Na sexta devorou cinco laranjas, mas ainda não ficou satisfeita. No sábado, devorou uma fatia de bolo de chocolate, um gelado, um pepino, um pedaço de queijo, outro de salame, um chupa-chupa, um pedaço de bolo de frutas, uma salsicha, um pastel e uma fatia de melancia. Nessa noite teve dores de barriga!
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Em tempos de Pandemia

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Devido à pandemia do COVID 19, no 3.º período as aulas tiveram de ser adaptadas a essa nova realidade, centraram-se no auxílio aos alunos, foram concretizadas por via síncrona e assíncrona com o apoio às tecnologias e utilização de software para a realização dos trabalhos à distância. Os alunos foram inscritos numa plataforma colaborativa “ MeWe ", à qual aderiram com interesse, onde eram lançados desafios e atividades lúdicas/educativas, dos quais se obteve um bom feedback. Para saberem como fazer as inscrições e usar com segurança a plataforma foram criados tutoriais de ajuda. Nessa plataforma os alunos tinham um espaço de conversação e partilha, onde regularmente conversavam uns com os outros e, dessa forma, iam mantendo a “proximidade” possível, dadas as circunstâncias, o que também os ajudou a estarem mais “próximos”. Os contatos com os alunos continuaram de forma síncrona (vídeoaulas com o   “Google meet”) e assíncrona (“email”, plataforma “MeWe” e “Youtube”), foram abor...
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